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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Algumas das principais descobertas da arqueologia bíblica:

 


 Esse tema também será abordado pelo livro "1000 Faces da Bíblia." Segue um trecho do capitulo 18.

Entre as descobertas que fortalecem certas afirmações bíblicas, eis o resumo de algumas das mais importantes:      

 

·        Em 1979 o arqueólogo Gabriel Barkay encontrou dois rolos de folhas de prata dentro de uma tumba de Jerusalém. Estas folhas foram datadas a 600 a.C., logo após a destruição do templo de Salomão e o exílio na Babilônia. Quando os cientistas cuidadosamente desenrolaram os rolos no museu de Israel, eles acharam uma passagem do livro de Números gravado na sua superfície. A descoberta tornou claro que partes do Velho Testamento já estavam sendo copiadas, muito antes do tempo em que os céticos criam que estas passagens até mesmo foram escritas.

·        Em 1986 arqueólogos revelaram que vários pedaços de barro, em formas arredondadas, com marcas em relevo, chamados de bullae; uma espécie de selo, os quais foram trazidos por comerciantes árabes, tinham sido usados para marcar documentos. Nahman Avigad da Hebrew University de Jerusalém, identificou as marcas como sendo o selo de Baruque, filho de Neria, um escriba que registrou as profecias de Jeremias. Outro selo era de Yerameel, neto do rei Jeoaquim, de novo confirmando a existência de mais dois personagens do V.T.

·        Em 1990 Frank Yurco, um egiptólogo do History of Nature  Museum de  Chicago, usou pistas hieroglíficas de um monolítico conhecido registro de Merneptah para identificar figuras em  relevo de uma parede em Luxor que representam os antigos israelitas. Nesta inscrição, datada de 1207 a.C., celebra uma vitória militar do faraó  Merneptah. Lê-se: “Israel foi desolada.” Isto sugere que Israel já era uma nação distinta há 3000 a.C.

·        Em 1993  Avraham Biran da Hebrew Union University e do Jewish Institute of Religion e Joseph Navea da Hebrew University, anunciaram que encontraram uma inscrição com as frases: “casa de Davi e rei de Israel”. O registro datado de 900 a.C., um século antes do reinado de Davi, descrevendo a vitória de um rei vizinho sobre os israelitas. Agora não há como dizer que este famoso personagem bíblico não existiu.

·        Em 1994 o estudioso francês André Lemaire escreveu um artigo na revista Biblical Arqueology. O assunto foi a pedra de Mesha  (também conhecida como a pedra moabita ), a mais extensa inscrição já recuperada da antiga Palestina. Achada em 1868 nas ruínas de Dibon e hoje acha-se  exposta no Museu de Louvre, onde Lemaire passou 7 anos estudando-a. Sua conclusão: “A frase “casa de Davi” aparece lá também. Como o fragmento de Tel Dan, o qual vem de um inimigo de Israel se gloriando de uma vitória, no caso, e o rei Mesha de Moabe, outro personagem bíblico.” 

 


 

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