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quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

EXTRAORDINÁRIO: Os Construtores da Torre de Babel Eram Superiores aos Hebreus, Egípcios e Gregos 1500 anos antes

Arqueólogos surpresos com nova descoberta: babilônicos  eram mais avançado do que pensávamos.



Daniel Mansfield com a tábua de argila Plimpton 322 da Babilônia na Biblioteca de Livros Raros e Manuscritos da Universidade de Columbia em Nova York. 
(Imagem cortesia UNSW / Andrew Kelly)



Mistério de tábua da Babilônia é desvendado por cientistas. Placa de argila de 3.700 anos contém tabelas trigonométricas avançadíssimas, escritas mais de 1.500 anos antes que gregos desenvolvessem os cálculos.

Quase um século de estudos revelou que as inscrições em uma placa babilônica de argila de 3.700 anos constituem a mais antiga tábua trigonométrica já conhecida. 

Composta de avançadíssimos cálculos possivelmente usados na construção de templos, palácios e canais, a placa foi cunhada cerca de 1.000 anos antes que o matemático grego Pitágoras ficasse conhecido pelo teorema da trigonometria que afirma que o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos – a tábua traz não apenas a mesma conta, mas também uma série de outras fórmulas que os cientistas afirmam ser até mais precisas que as atuais.

Hiparco, um astrônomo grego que viveu no século II a.C., é considerado o pai da trigonometria (área da matemática que estuda relações entre os comprimentos dos lados e os ângulos dos triângulos), mas a placa de 13 centímetros de largura por 9 centímetros de altura, conhecida como Plimpton 322, revela que bem antes dele os babilônios haviam desenvolvido tabelas trigonométricas muito sofisticadas.

Ela traz uma trigonometria mais simples e precisa que tem claras vantagens sobre a nossa. O mundo da matemática está começando a perceber o fato de que essa cultura antiga, mas muito sofisticada, tem muito a nos ensinar”, afirmou o matemático Norman Wildberger, professor da Universidade de New South Wales, na Austrália, e autor do estudo publicado no periódico História Mathematica.

A placa foi descoberta no início do século XX em Senkereh, ao sul do Iraque atual, pelo arqueólogo americano e negociante de antiguidades Edgar Banks – figura que inspirou Indiana Jones, famoso personagem do cinema. Ela foi vendida por Banks ao editor americano George Arthur Plimpton que, em meados da década de 30, doou o objeto para a Universidade Columbia, nos Estados Unidos, e, desde então, ele tem intrigado os pesquisadores.

Fontes:

https://hyperallergic.com/662569/plimpton-322-tablet-reveals-babylonians-studied-trigonometry-before-greeks/

https://www.express.co.uk/news/science/1542785/archaeology-news-babylon-ancient-history-bbc-middle-east-bible-spt

Visão do Amanhã

 

A profecia dizia que mais uma crise viria, e o povo cansado já nem ligava, acostumado estava com o  caos que a tudo envolvia.

A profecia dizia de um mundo cinzento, cheio de cabeças de vento, que em meio aos tormentos prosseguiam perdidos no tempo.

Um cavaleiro que se dizia da Justiça, patriota, mas que espalhava falácias numa tocha. Saia do Sul ao Norte espalhando fome e morte.

Mas o cálice da ira dos deuses transbordou, o seu dia chegou. Uma voz do infinito bradou: "chega! Teu tempo cessou!" Se abriu no espaço um portal, criaturas aladas  saíram decididas a  por um fim ao mal. 

O povo enganado respira aliviado. Caiu o iníquo, o Belzebu, o demônio das profundezas... já se foi o que atormentava a nação pra nunca mais voltar.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Davi e Jônatas: dois homens que se amavam na Bíblia

 


O amor explícito de Jonatas por Davi:


O amor que segundo Davi ultrapassava o amor das mulheres: 



Mas que tipo de amor era esse? Trata-se de um amor homossexual? Ou era apenas uma amizade qualquer? Muito se tem debatido esse tema. Claro, os cristãos defendem que é um intenso amor entre dois amigos.  

O que chama atenção é a intensidade desse amor que ultrapassa qualquer outra amizade nas páginas da Bíblia. Sim, Davi e Jônatas se amaram.