• Injustiça contra as mulheres:
“Se um homem vender a sua filha para ser escrava, ela não sairá como saem os escravos” (Ex 21:7-11;).
Nota: Um escravo servia seis anos e no sétimo era liberado, com a escrava a injustiça era muito maior.
• Escravo tratado como mercadoria:
“Se alguém ferir a seu escravo ou a sua escrava com pau e os feridos morrerem debaixo de sua mão, certamente será punido, mas se ficarem vivos por um ou dois dias, não será punido, porque é dinheiro seu” (Ex 21:20-21;).
Nota: É o espancamento apoiado pela lei? Será que esta é a lei perfeita de Deus, que trata o desigual de forma leviana e não misericordiosa?
• A mulher é mais impura:
“[…] se uma mulher conceber e tiver um menino, será imunda durante sete dias, como nos dias da sua menstruação, será imunda. Mas se tiver uma menina será imunda duas semanas[…]” (Lv 12:2,5;).
Nota: Como o texto demonstra, dar á luz a uma menina imputava à mãe muito mais impurezas, a tornava muito mais imunda nos tempos bíblicos do Antigo Testamento.
• 42 mil pessoas perderam a vida por não saberem pronunciar a palavra shiboleth:
“E tomaram os gileaditas aos efraimitas os vaus do Jordão; e quando algum dos fugitivos de Efraim dizia: Deixai-me passar; então os homens de Gileade lhe perguntavam: És tu efraimita? E dizendo ele: Não; então lhe diziam: Dize, pois, Chibolete; porém ele dizia: Sibolete, porque não o podia pronunciar bem. Então pegavam ele, e o degolavam nos vaus do Jordão. Cairam de Efraim naquele tempo quarenta e dois mil” (Jz 12:5,6;).
Do livro PARADOXOS DA BÍBLIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário