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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Raízes Pagãs do Cristianismo - Parte II
Legado de Constantino
Constantino (Constantino I) foi imperador da parte ocidental do Império Romano, de 306 a 337 da era Cristã. Antes de seu governo, o cristianismo não era tolerado, e geralmente os cristãos tinha terras confiscadas pelos romanos, além de sofrer grande perseguição.
A partir de 312, Constantino tornou-se cristão, e, consequentemente, passou a tolerar as práticas religiosas cristãs. Seguindo o exemplo do imperador, muitos romanos acabaram se convertendo ao cristianismo. Tempos depois, esta seria a religião oficial do Império Romano.
Como adorador de Mitra, cuja crença começa na Índia, chega na Pérsia e, posteriormente, no mundo romano. Na religião védica indiana, Mitra, cujos primeiros relatos vem de 1400 a.C., era o deus que mantinha o equilíbrio entre o bem e o Mal. Ele passa a integrar o panteão Zoroástrico Persa como o Deus Solar.
Quando Alexandre, o Grande venceu os exércitos de Dário III, rei da Pérsia, o mundo helenístico adota Mitra em sua mitologia. Mas quem era realmente esse deus que conquistou culturas tão diferentes?
Mitra era o deus do Bem, criador da Luz, em sua eterna luta contra o mal e as trevas. O culto ao deus, conhecido como Mitraísmo, acreditava em uma existência futura absolutamente espiritual e liberta da matéria. Seu símbolo era o touro*, usado em sacrifícios para a divindade.
Mas o que ele tem a ver com o Natal? A celebração do Natal cristão surgiu em paralelo com as solenidades ao deus Mitra, cujo nascimento era comemorado no Solstício (inverno no hemisfério norte e verão no hemisfério sul). No calendário romano, esse evento acontecia exatamente em 25 de dezembro. Os romanos celebravam, na madrugada do dia 24, o "Nascimento do solis Invictus" como alusão ao alvorecer de um novo sol.
Em cidades como Traveris, na Itália, foram encontradas figuras do pequeno Mitra e a semelhança com as representações cristãs do menino Jesus são incontestáveis. E, mais ainda: ele nasceu de uma virgem.
Ainda podemos associar o natal ao Yule, festa Wicca/Celta que retratava o nascimento da Criança-Sol.Durante a primeira grande expansão cristã, logo após a adesão do imperador Constantino, o catolicismo passa a adotar uma série de símbolos que já eram conhecidos por toda Europa e os adapta à sua crença nascente.
A concepção virginal de longe não é uma exclusividade dos cristãos: Ganesha, deus indú nascido assexuadamente a partir da poeira de Parvati, esposa de Shiva e o próprio Mitra, filho de Anahira.
Como era mais fácil adotar uma festa pagã já pronta do que idealizar toda uma simbologia para celebrar o Natal, os primeiros cristãos resolveram sincretizar essa festividade, transformando a data em uma celebração genuinamente cristã.(nunca na fé apostólica, mas sempre a de Constantino e seu cristianismo mitraico). O leitor mais atento já notou que o 25 de dezembro, em todas as religiões aqui citadas, celebra o nascimento de uma figura que simboliza o sol (luz) e combate as trevas. O Jesus de Constantino, o Mitra dos persas, Hórus dos egípcios, a Criança-Sol celta etc.
Meus amados a religião de Constantino foi fundada de uma maneira que pudesse unir todas as crenças da época, ele queria unir o povo para dominar, ele nunca se converteu a nada, mais sim formou uma religião para poder dominar , o povo. Mandou matar seu filho Crispo pela simples acusação da madrasta. Mandou sufocar no banho sua mulher Fausta. Estes e muitos outros crimes.
Foi esse homem que,(disse que viu um sinal no céu que lhe deu poder para matar) que trouxe ao Cristianismo elementos que até hoje o adornam.
http://sacudirselosdogmas.blogspot.com.br/2009/11/las-dos-caras-de-constantino.html
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Raízes Pagãs do Cristianismo - Parte I
No mundo Greco-romano, muitos séculos antes
de onde o Cristianismo tempo depois floresceria, o culto dominante era o de um salvador pregado numa cruz, culto da
divindade pagã da fertilidade Osiris-Dionisius, que sofreu perseguição, morreu
e então ressuscitou. Foi só depois do 5° século que Jesus aparece numa cruz,
antes deste tempo Jesus aparecia como o pastor, associado á figura do peixe,
mas nunca numa cruz.
As mais
antigas representações da cruz cristã aparece associada á imagem de Dionísius,
como este grafiti que foi achado atrás de um pilar em Roma durante o 2° século A.C.
A cruz
adotada pelo cristianismo é um dos mais antigos ícones da humanidade, entre
hindus, budistas, gregos e egípcios. Há 15 séculos antes da era cristã ela já
era usada como amuleto sagrado. Aquelas culturas comemoravam a ressurreição do
sol no equinócio vernal (Páscoa), a cruz simbolizava os quatro pontos cardeais.
(Wilkinson's Egyptians, Sir John Gardner Wilkinson 1837-41)
“A
mitra papal que os papas usam é a mesma usada pelos sacerdotes de Dagon, o
deus-peixe dos antigos habitantes da palestina e babilônios. ”The Two Babylons ; Alexander Hislop; p. 215
No ano 133 A.C., o culto solar babilônico foi trazido á
Roma por Atallus III. Seus símbolos foram incorporados ao culto de Ceaser e
mais tarde ao catolicismo romano. A religião babilônica penetrou tão
profundamente em Roma que esta passou a ser chamada de “nova Babilônia”.
Seguindo a conquista da Mesopotâmia pelos persas, o sacerdócio alcançou a Ásia
Menor, Pergamo, e no templo de Zeus, os mistérios babilônicos foram
incorporados ás crenças locais.
As estátuas dos deuses do
Panteão grego estão agora no Museu do Vaticano, com exceção da grande estátua
de Júpiter que está assentada num trono na basílica de São Pedro em Roma. Milhares de peregrinos beijam os pés de Júpiter pensando que esta é a estátua do
apóstolo Pedro.
By W.X.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
A História Secreta da Renúncia de Bento XVI...
Paris - Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa
Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua
viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o
diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne),
Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor,
João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de
cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído:
corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo
massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro.
O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem
limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava
delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter
suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas.
Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno.
O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
Leia-o integralmente no link abaixo:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=21616&boletim_id=1530&componente_id=26092&utm_source=emailmanager&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim_Carta_Maior__13022013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Religião Cristã e Os Mitos Pagãos
Embora ainda cause espanto, cabe esclarecer que o cristianismo não
possui símbolos religiosos originais, estes, juntamente com as narrações sobre
a criação, dilúvio, costumes, festas e outras tradições, procedem das tradições
sumérias, egípcias, persas, indianas e gregas. Tal procedimento foi amplamente
justificado por bispos e doutores que acreditavam ser esta a melhor maneira de
cativar os pagãos. O símbolo do peixe que
a igreja procurou associar a Pedro, como pescador, ou a Jesus, como pescador de
almas, nos mostra um pouco das tentativas de adaptação de certos elementos.
Esta figura aparecia desenhada nas catacumbas onde se reuniam os
cristãos, no entanto é crença muito antiga que ainda hoje é sustentada por
várias correntes esotéricas, que a Terra atravessa ciclos astrológicos, sendo o
de peixes o ciclo em que Jesus havia se manifestado; daí o uso do peixe
associado a sua imagem. Existe também a explicação que afirma ser o peixe símbolo
do cristianismo, pelo fato de Ichtus (peixe no grego), ser a sigla de Yesus
Christos Theos Huyos Soter (Jesus Cristo filho de Deus salvador).
A representação de Jesus como cordeiro segundo as autoridades da igreja,
se deve ao fato deste ser um animal muito dócil e pelo seu uso no passado em
cerimônias sacrificiais. Todavia, o cordeiro está fortemente associado á Mitra,
um dos deuses do panteão persa, cuja influência chegou até Roma. O imperador
Constantino, que por questões políticas adotou a igreja cristã, era um dos seus
ardentes adoradores, como o seu próprio pai. Mitra era o deus-sol e sua festa principal ocorria no dia 25 de
dezembro (solstício de inverno), data de nascimento de todos os deuses solares,
tais como Baco ou Dionísio (grego), Adonis (fenício), Attis (frigia) e Osíris
(egípcio). Não podemos esquecer que o
Cristo judeu traz na sua biografia elementos que também figuravam na de seus
antecessores mitológicos. Cristo é uma forma grega do termo “krishna”, que quer
dizer “filho do sol”, portanto é importante fazermos uma diferença entre o
Jesus histórico e o cristo místico.
Foi tentando adaptar-se para
melhor absorver os fiéis do mundo não-cristão que a igreja ocidental promoveu a
mudança do natal de 6 de janeiro para o dia 25 de dezembro, o que foi
amplamente reprovado pelas igrejas da Síria e da Armênia, data que só se tornou
oficial no ano de 527 d.C., é bom lembrar que tanto o natal como a páscoa tem
origem ligada aos astros, o primeiro ao sol e o segundo a lua. A palavra páscoa na língua inglesa é “easter”, uma
homenagem a deusa “Ishtar” que por
muitos milênios foi venerada nas regiões que abrangiam os rios Tigres e
Eufrates.
Quando, no passado, alguém apresentava fatos ou descobertas contrariando
o que fora estabelecido pela
igreja, era acusado de heresia e de
estar sendo usado pelo diabo. Algumas
pessoas com medo da morte na fogueira tiveram que se retratar perante a igreja,
entre eles Galileu, que apontara o erro da igreja ao afirmar que a Terra era o
centro do universo. Outros, contudo, como Giordano Bruno, preferiram morrer a
negar as hipóteses que criam ser
verdadeiras. Ao Criador são atribuídos os sofrimentos causados pelas
catástrofes naturais – furacões, terremotos etc. – estes são até chamados de
“atos de Deus”.
Por que usamos esta expressão? A
razão é simples: segundo a mitologia grega, Zeus, geralmente retratado com um
raio na mão e que corresponde a Júpiter (romanos) e Yahweh (hebreu), era o Deus
do céu e do tempo. Ele seria, pois, o responsável direto pelos sofrimentos a
eles imputados. Ao redor desta e outras crenças primitivas, os sacerdotes aos
poucos edificaram um sistema religioso com rituais e cerimônias apropriados,
muitos dos quais, com pequenas modificações, e que são encontrados ainda hoje
nas religiões modernas.
Estes elementos sem dúvida têm sua origem nas
religiões pagãs da antiguidade:
Anunciação do nascimento – Do mesmo modo como
foi anunciado o nascimento de Jesus o
templo de Luxor (Egito) exibe um relevo esculpido há muitos séculos antes da era cristã, onde vemos o deus mensageiro egípcio thot
anunciando a virgem Isis e seguida a vemos dando á luz a uma criança, Hórus.
Água benta – Era empregada pelos hindus,
egípcios, gregos e romanos.
Batismo de criança – O batismo infantil,
segundo inúmeras fontes é de origem romana.
Eucaristia – Origem baseada em um ritual
pagão realizado após as colheitas em agradecimento a Ceres (origem de cereal) e
Baco. As palavras de agradecimento eram: “esta é a carne da deusa, e este é o sangue
do nosso Deus.”
Outros elementos não deixam dúvida como o mito solar, principalmente o
ligado a Mitra (religião persa), a divindade principal do imperador Constantino, o qual uniu a igreja
com o estado e infiltrou sutilmente na religião cristã os símbolos da sua
própria fé, são eles: a mitra papal, a
mitra diocesana e o santíssimo sacramento, que tendo a forma do sol representa
a presença do próprio Deus na igreja.
By W.X.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Nuvens, Carruagens ou Discos Voadores? Parte I
Nuvens???
"Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;" Gn 11:5;
"Então o Senhor desceu: na nuvem, e lhe falou;" Nm 11:25;
“O Senhor, porém desceu para ver a cidade e a torre que os filhos
de Adão edificavam [...]” (Gn 11:5; ).
“Descerei e verei se as suas obras correspondem ao clamor que
chegou até mim ou se assim não é para o saber” (Gn 18:20,21;).
“O Senhor ia diante deles, de dia numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho
e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que
caminhassem de dia e de noite”. Êxodo 13:21;
“Enquanto Arão falava a toda a congregação dos filhos de Israel,
eles se viraram para o deserto e lá estava a glória do Senhor na nuvem”. Êxodo 16:10;
“Eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça
quando eu falar contigo e para que também sempre creiam em ti. Ao amanhecer do
terceiro dia houve trovões e relâmpagos e uma espessa nuvem sobre o monte e um sonido de buzina muito forte de maneira que todo o povo que estava no arraial estremeceu. Nisso todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor
descera sobre ele em fogo; e a fumaça subiu como a fumaça de uma fornalha, e
todo o monte tremia fortemente. E, crescendo o sonido da buzina cada vez mais,
Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz. E, tendo o Senhor descido
sobre o monte Sinai, sobre o cume do monte, chamou a Moisés ao cume do monte; e
Moisés subiu.” Êx 19:9,16,18-20;
“O povo permaneceu em pé de longe, enquanto Moisés se chegou ás
densas trevas, onde Deus estava”. Êxodo 20:21;
“Tendo Moisés subido, a nuvem
cobriu o monte. E a glória do Senhor repousou sobre o monte Sinai. A nuvem
o cobriu por seis dias e ao sétimo dia chamou Deus a Moisés do meio da nuvem. Então Moisés entrou na nuvem, depois que subiu ao monte, e lá
permaneceu quarenta dias e quarenta noites. Êxodo 24:15,16,18;
“O Senhor desceu numa nuvem e pondo-se ali junto a ele
proclamou o nome do Senhor. Passando o
Senhor perante Moisés.” Êxodo 34:5-6
“No dia em que o tabernáculo foi
levantado, a nuvem cobriu o
tabernáculo...desde a tarde até a manhã a nuvem
estava sobre o tabernáculo com uma aparência de fogo...mas sempre que a nuvem se erguia sobre a tenda, os
filhos de Israel partiam; no lugar onde a nuvem
parava, ali os filhos de Israel se acampavam”. Nm 9:15;
“Então o Senhor desceu na nuvem e lhe falou...” Números 11:25:
No Livro do Apocalipse:
“Vede, ele
vem com as nuvens e todo olho o verá.”
Ap 1:7;
“Ao que
vencer [...] também lhe darei a estrela da manhã”. Ap 2:26,28;
Nota: Estrela da manhã = planeta Vênus.
Nota: Estrela da manhã = planeta Vênus.
"Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma
porta aberta no céu, e a primeira voz que ouvira, voz como de trombeta, falando
comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem
acontecer." Ap 4:1;
"Imediatamente fui arrebatado em espírito, e
eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono;" Ap 4:2;
"E vi outro anjo forte que descia do céu, vestido de
uma nuvem; por cima da sua cabeça
estava o arco-íris; o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de
fogo, Ap 10:1;"
"E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia:
Subi para cá. E subiram ao céu em uma nuvem;
e os seus inimigos os viram." Ap 11:12;
Carruagens de Deus
“As carruagens de Deus são vinte mil, com seus milhares de anjos: o Senhor está no meio deles, como no Sinai...” Salmo 68:17;
Nota:
Nesta passagem temos uma velada referência à presença de aeronaves na
experiência ou no imaginário do autor deste texto bíblico. E há outros. Temos
aí uma base para acreditarmos que uma carruagem destas aterrissou no
monte Sinai.
Rolo Voador
“Outra vez levantei os olhos e olhei e vi um rolo voador. E ele disse para mim, o
que vês? E eu respondi, eu vejo um rolo voador”. Zacarias 1: 1,2;
Extraído do Livro Aliens ou Anjos? By W.X.
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http://pt.scribd.com/doc/81383098/1-Aliens-ou-Anjos-Divulgacao
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