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terça-feira, 28 de março de 2017

Anão, corcunda, ou quem tivesse qualquer deformidade não poderia ser sacerdote

 Levítico 21 

18 - Pois nenhum homem em quem houver alguma deformidade se chegará: como homem cego, ou coxo, ou de nariz chato, ou de membros demasiadamente compridos,

  • Qualquer um que tenha pés chatos, ou membros demasiadamente compridos, tem que ficar longe do altar de Deus. 

19 - ou homem que tiver o pé quebrado, ou quebrada a mão,

20 - ou corcovado, ou anão, ou que tiver belida (catarata) no olho, ou sarna, ou impingem, ou que tiver testículo mutilado.
  • Um homem com testículos mutilados não deve fazer suas ofertas à Deus. 

21 - Nenhum homem da semente de Arão, o sacerdote, em quem houver alguma deformidade, se chegará para oferecer as ofertas queimadas do SENHOR; falta nele há; não se chegará para oferecer o pão do seu Deus.

22 - O pão do seu Deus, das santidades de santidades e das coisas santas, poderá comer.

23 - Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto falta há nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o SENHOR que os santifico.
 
Qualquer que homem que apresentasse tais defeitos não poderia ser sacerdotes. 


ESTRANHO: nada fala sobre as qualidades da alma do sujeito.

Um comentário:

  1. Olá.
    Em primeiro lugar, gostaria de dizer que achei a proposta do blog, interessante. Já li alguns de suas postagens, porém resolvo comentar aqui, pois é a postagem mais recente.
    Confesso que como você, eu fiquei intrigado ao ler esse trecho de Levítico. Mas quando se vê a sabedoria do Criador em atividade, se percebe também que em se tratando de Deus (explícito como conceito genérico e robusto a qualquer religião) não vejo problemas em se ter um direito de escolha pelo melhor.
    Pautemos isso de maneira palpável: Quando se desenvolve algo, é natural o desenvolvedor querer para sí seus devidos méritos, afinal, o esforço, suor, talvez até despesas que não estavam no papel, pertencem àquele que fez essa empedernida jornada, que muitas vezes ainda por cima, é incerta.
    Ora portanto, não seria justo ao(o) criador(es) do mundo segundo a sua religião, serem dignos de uma reverência, ou exigências que a nós, incôncios dessas fronteiras, sejamos capaz de perceber?
    Mas atentando ao cerne dessa postagem, ser levita era ter regras muito específicas, eles tinham um estatuto só deles, pois como o Próprio deixou explícito: "Os levitas tomarei para Mim."
    Eles não tiveram herança na partilha de Canaã, mas havia um arraial em cada "estado"* de Israel. Pois esse eram os únicos que podiam receber dízimos, fazer ofertas de sacrifício animal, etc.
    Contudo havia uma classe que faziam coisas que os outros levitas não faziam, entrar no chamado Santo dos Santos.
    Que era uma parte exclusiva do tabernáculo, onde Deus se manifestava para aceitar o ritual.
    Esses eram o que Deus exigia tal exclusividade. Deus na verdade não estava rejeitando os outros tratando os como "menos salvos" por assim dizer, e sim, exigindo requisitos para os ofertantes de um momento tão solene.
    Então (eu) acho justo essa exigência, já que no conceito da fé, esse seria o ápice do cerimonial.
    Vou ler os demais artigos com calma, para analizar bem.
    No mais, parabéns! O conteúdo é bem argumentado, e não um pasquim do tipo ATEA da vida.

    * Na divisão das terras, cada tribo assumiu uma área de acordo com sua linhagem patriarcal semelhante aos estados federativos.

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