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quarta-feira, 20 de março de 2013

Jesus: Outros Segredos




Yeshua Hamashia significa Jesus Cristo, o Messias, e é um termo em aramaico. Aramaico era a língua falada por Jesus, e deu origem a diversos idiomas falados até hoje. Os judeus, principalmente em Israel, ainda utilizam bastante a palavra, e é possível encontrá-la no Novo Testamento, porém com uma ortografia diferente: Yeshu ha Notzri.

Yeshua Hamashia também pode ser escrita em hebraico,que é a língua sagrada dos judeus, a grafia é exatamente igual, e é muito parecida com o aramaico. O nome Yeshua é escrito também como Yehoshua, traduzido em português para Josué. Yeshua Hamashia também pode ser escrito como Yeshua Meshiach.
 
A afirmação de que Yeshua é realmente o nome original de Jesus tem sido muito debatida, pois era muito utilizada nas civilizações antigas, incluindo os gregos. Existem provas de que Jesus vivia em Israel, e falava aramaico, mas tirando o Novo Testamento, não existem outras provas.

Cristo (em grego), significa messias. Mashiash por sua vez significa "o ungido", sendo que no Antigo Testamento essa designação é usada exclusivamente para designar os reis judeus.

Jesus não nasceu numa manjedoura, nos primeiros textos cristãos é descrito nascendo numa gruta, o primeiro a usar o termo manjedoura, e montar presépio foi são francisco de assis, 1224.

Essa mudança pode estar relacionada a intenção de igualar a origem de Jesus com a dos milhares de famintos e maltrapilhos da idade média.

Ele também não era de origem humilde, como exposto pois descendia de linhagem real, seria no mínimo para os padrões de hoje da classe média.

Também não nasceu no dia 25 de dezembro, este era o dia do solstício de inverno, que foi adotado pela igreja católica para usurpar a data de comemoração do "natalis solis invicti", a grande e popular festa ao deus Mithra dos romanos.

"E CONHECEREIS A VERDADE E ESTÁ VÓS LIBERTARÁ" JOÃO 8:32;

Um comentário:

  1. Quando iniciei minha pesquisa diletante acerca da origem do cristianismo, eu já tinha uma ideia formada: nada de Bíblia, teologia e história das religiões. Todos os que haviam explorado esse caminho haviam chegado à conclusão alguma. Contidos num cercadinho intelectual, no máximo, sabiam que o que se pensava saber não era verdade. É isso o que a nossa cultura espera de nós, pois não gosta de indiscrições. Como o mundo não havia parado para que o Novo Testamento fosse escrito, o que esse mesmo mundo poderia me contar a respeito dessa curiosidade histórica? Afinal, o que acontecia nos quatro primeiros séculos no mundo greco-romano, entre gregos, romanos e judeus? Ao comentar o livro “Jesus existiu ou não?”, de Bart D. Ehrman, exponho algumas das conclusões a que cheguei e as quais o meio acadêmico, de forma protecionista, insiste ignorar.

    http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver

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